Em 1912 ocorreu o terrível acidente que naufragou o Titanic, ceifando a vida de mais de 1500 pessoas.
Para lembrar os 100 anos desse acontecimento triste, no dia 12 de maio de 2012 foi realizada uma exposição na Pensilvânia, EUA destacando os animais domésticos que perderam a vida no acidente do Titanic.
Pelo menos doze cães, de donos da primeira classe foram registrados a bordo, além dos bichinhos de estimação que subiram de modo clandestino.
De acordo com a exposição apenas três cãezinhos conseguiram se safar com vida do desastre, todos eles de raças pequenas.
Um dos cães felizardos foi uma Lulu da Pomerânia chamada Lily, que foi salva por sua dona Margareth Hays de 24 anos. Ela se dirigiu abraçada com seu cão para o bote 7 e com isso salvou a vida de ambos.
Além da Lily, pelo menos outro Lulu da Pomerânia e também um cão da raça Pequinês conseguiram sobreviver a esse grande desastre.
Algumas histórias bem tristes foram contadas, como por exemplo a história de Ann Elizabeth Isham, que não conseguiu embarcar seu cachorro num bote salva-vidas por causa de seu tamanho e terminou se recusando a embarcar, preferindo morrer ao lado de seu bichinho.
Outra história triste foi a da passageira Helen Bishop. Ela foi obrigada a deixar seu cachorro chamado Fru Fru na cabine para conseguir se salvar. Ele não se conformou e mordeu seu vestido, como que exigindo ir com ela, chegando a rasga-lo. Ela nunca conseguiu se esquecer dele pelo resto da vida.
Uma passageira foi encontrada morta dias depois, abraçada com seu cachorro.
Para muitos o afeto ao cão é quase similar ao amor de um pai ou mãe a seu filho, e momentos como esse são muito traumáticos.
Você já tinha ouvido falar sobre esse assunto?
Grupo de cães fotografados no convés do Titanic pelo padre Francis Browne. Reprodução/Philly.com
Para lembrar os 100 anos desse acontecimento triste, no dia 12 de maio de 2012 foi realizada uma exposição na Pensilvânia, EUA destacando os animais domésticos que perderam a vida no acidente do Titanic.
Pelo menos doze cães, de donos da primeira classe foram registrados a bordo, além dos bichinhos de estimação que subiram de modo clandestino.
De acordo com a exposição apenas três cãezinhos conseguiram se safar com vida do desastre, todos eles de raças pequenas.
Um dos cães felizardos foi uma Lulu da Pomerânia chamada Lily, que foi salva por sua dona Margareth Hays de 24 anos. Ela se dirigiu abraçada com seu cão para o bote 7 e com isso salvou a vida de ambos.
Além da Lily, pelo menos outro Lulu da Pomerânia e também um cão da raça Pequinês conseguiram sobreviver a esse grande desastre.
Algumas histórias bem tristes foram contadas, como por exemplo a história de Ann Elizabeth Isham, que não conseguiu embarcar seu cachorro num bote salva-vidas por causa de seu tamanho e terminou se recusando a embarcar, preferindo morrer ao lado de seu bichinho.
Outra história triste foi a da passageira Helen Bishop. Ela foi obrigada a deixar seu cachorro chamado Fru Fru na cabine para conseguir se salvar. Ele não se conformou e mordeu seu vestido, como que exigindo ir com ela, chegando a rasga-lo. Ela nunca conseguiu se esquecer dele pelo resto da vida.
Uma passageira foi encontrada morta dias depois, abraçada com seu cachorro.
Para muitos o afeto ao cão é quase similar ao amor de um pai ou mãe a seu filho, e momentos como esse são muito traumáticos.
Você já tinha ouvido falar sobre esse assunto?
É inacreditável que passados mais de 100 anos, pouco se falou desses cães.
ResponderExcluirHistória fabulosa que emociona qualquer um que tenha um cão
ResponderExcluirSem esquecer que a gata Jenny, mascote do Titanic também morreu com seus filhotinhos recém nascidos. E tinha também 30 galinhas das pessoas da terceira classe. Eu fico agoniada em imaginar o desespêro de todos esses animais, 9 cães, 30 galinhas, 1 passarinho e a gata Jenny com seus filhinhos....
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